Justíssimo.
Muita emoção.
Alta tensão.
Airton excelente.
Carlos Martins espectacular.
Cardoso «matador».
Muita emoção.
Alta tensão.
Airton excelente.
Carlos Martins espectacular.
Cardoso «matador».
Águia pousa na relva.
Melhor o resultado que a exibição.
Último desafio... brilhante vitória.
O Benfica jogou o suficiente para derrotar uma equipa fraca, sem dinâmica, que nem com “prémio” extra dos rivais teve motivação.
Aos encarnados pedia-se a vitória e a equipa correspondeu.
Os adeptos queriam a festa do título e isso aconteceu.
As águias não jogaram bem mas o suficiente para sair vitoriosa.O Benfica jogou o suficiente para derrotar uma equipa fraca, sem dinâmica, que nem com “prémio” extra dos rivais teve motivação.
Aos encarnados pedia-se a vitória e a equipa correspondeu.
Os adeptos queriam a festa do título e isso aconteceu.
Alterações forçadas por castigo do Coentrão, Javi e Di Maria, entrando Peixoto , Airton e Aimar, notou-se alguma falta de entrosamento, mas não era desculpa para tal apatia.
O Benfica mais uma vez esta época, começou muito forte, esmagando o adversário, com um golo logo aos 3 minutos, por Cardoso, com grande sentido de oportunidade antecipando-se ao defesa, rematando para o fundo das redes.
Pouco depois mais um contratempo para os visitantes, com a expulsão correcta de Wires, por agressão a Ramires o qual mais tarde seria substituído, por lesão.
A Luz estava ao rubro, mas a equipa acusava a pressão, jogava mal, não se libertando emocionalmente. Mesmo assim o Benfica teve algumas oportunidades para marcar principalmente por Cardoso, Saviola e Aimar, mas não conseguia alterar o resultado, tendo ido para intervalo com a vantagem mínima.
A segunda metade começou com os encarnados a controlar, mas sem brilhar, com um futebol pouco vistoso, pouco criativo, menos confiante e pouco ousado.
A maior explosão do estádio aconteceu quando na Madeira o Nacional marcou…cheirava a titulo na Luz.
Pouco depois a Luz «gelou», com o Rio Ave a empatar na marcação de um pontapé livre, na primeira vez que chegou a baliza de Quim. O estádio silenciou, ficou sem reacção, a festa tinha sido interrompida.
A segunda metade começou com os encarnados a controlar, mas sem brilhar, com um futebol pouco vistoso, pouco criativo, menos confiante e pouco ousado.
A maior explosão do estádio aconteceu quando na Madeira o Nacional marcou…cheirava a titulo na Luz.
Pouco depois a Luz «gelou», com o Rio Ave a empatar na marcação de um pontapé livre, na primeira vez que chegou a baliza de Quim. O estádio silenciou, ficou sem reacção, a festa tinha sido interrompida.
Os encarnados não desistiam, jogando mais perto da baliza adversária, procurando a tudo o custo o golo da tranquilidade, porque a comemoração precisava de uma vitória.
A festa era vermelha e o jogador mais criticado da época, (mal) reactivou novamente a festa, ao marcar o segundo, á ponta de lança, depois de Ramires num remate espectacular, levar a bola a embater na barra, ressaltando para Cardoso que não perdoou…era o delírio na Luz.
Momento da tarde, o estádio completamente vermelho com 65mil espectadores de pé, para testemunhar e comemorar a conquista do Campeonato Nacional e da Bola de Prata bem merecida para Cardoso pelos seus 26 tentos.
32º Campeonato vermelho…OBRIGADO BENFICA.
A festa era vermelha e o jogador mais criticado da época, (mal) reactivou novamente a festa, ao marcar o segundo, á ponta de lança, depois de Ramires num remate espectacular, levar a bola a embater na barra, ressaltando para Cardoso que não perdoou…era o delírio na Luz.
Momento da tarde, o estádio completamente vermelho com 65mil espectadores de pé, para testemunhar e comemorar a conquista do Campeonato Nacional e da Bola de Prata bem merecida para Cardoso pelos seus 26 tentos.
32º Campeonato vermelho…OBRIGADO BENFICA.
2 comentários:
Curto
É inacreditável a dimensão deste clube, o ambiente no estádio, a festa, tudo.
Foram 30 jornadas a sonhar com o momento de domingo. Foram muitos gritos de golo, foi muita emoção, foi muita alegria,foram muitos os arrepios na espinha, tudo pelo BENFICA.
No domingo, em conjunto convosco, pude mandar tudo cá pra fora, pude buzinar, pude saltar, pude berrar irracionalmente, agarrar-me ao primeiro benfiquista que me apareceu à frente, pude fazer o que tantos milhões fizeram por esse mundo fora...
Depois de tudo isto e mais alguma coisa, só me ocorre dizer que o ENORME é MESMO ENORME!
Duas notas:
1 - O Benfica foi Campeão, com melhor defesa, melhor ataque, melhor marcador, jogador com mais assistências, melhor treinador, maior média de espectadores, maior número de penáltis claros não assinalados a favor e maior número de pontos gamados pela arbitragem. Portanto um campeão imaculado.
2 - 32º já cá canta. Foi sofrido e saboroso. Mas agora é apontar imediatamente baterias para o 33º, tal como disse, e muito bem, o nosso presidente.
Um clube como o Benfica só pode mesmo pensar assim.
Abraço
Subscrevo inteiramente o conteúdo do comentário de Alexandre Miguel.Depois do nervosismo destes últimos quinze dias,até me deu para arremedos de poesia:
...E também das memórias gloriosas...
-Desse canto primeiro,a memória
Nos liga à actual celebração
Os momentos sentidos de glória
A marcar bem fundo o coração
Na alegria profunda da vitória
Sentir que é cumprida a missão
Bastante para lá das emoções
Campeões,nós somos CAMPEÕES!-
...Cesse tudo que a musa antiga canta
Que outro valor mais alto se levanta!
Enviar um comentário